O EGIPTO E SUA CIVILIZAÇÃO
Egipto
e sua civilização
Foi durante o IV milénio a.C. no vale do rio Nilo que
nasceu a primeira civilização histórica da humanidade de Egipto de faraós. Este
acontecimento da se concretamente no Egipto devido as homens do neolítico, como
bons agricultores, terem uma necessidade de pontos de água permanentes e, a
partir de 3500 a.C. o clima de África começar a deteriorizar- se.
A civilização egípcia floresceu concretamente entre os
anos 4.000 a 3200 a.C.quando a civilização egípcia era habitado por uma
sociedade muitos mais conhecidos por nomos, uma sociedade pré-dinâmica
presume-se que existiam mais de 40 nomos no Egipto antigo.
De acordo com GIORDIAN (1997:227) Nomos era uma sociedade espécie da divisão da
sociedade em vários e pequenos agrupamentos, que constituía uma sociedade
descentralizada.
Acentuava-se cada vez mais, sobre todo no começo do
terceiro milénio, levando a continuadas descidas das toalhas freáticas; em por
sua vez levou com os homens assim como os animais procurassem refúgio
constituindo pelos rastos dos lagos mas vastos e pelos rios cautela. Foi assim
que o Nilo tomou o valor económico que desde então conserva. Em breve fluíram
ai os homens do neolíticos, fazendo com que alguns séculos as margem do
conhecessem uma densidade A demográfico excepcional.
Para TAVARES (1998:67) para civilização egípcia existem
emblema que nos levam caracterizar aquele brilhantecivilização que encontramos
no primeiro plano os faraó, o rio Nilo que podiam escrever o historiador grego
no século IV a.C. o Nilo o dom do Egipto, e pirâmides Nenhum dos povos
africanos que adquiriam as técnicas de agricultura e da pecuária foi tão bem
sucedida como aqueles que que viviam nas margens do rio Nilo, que depois foi
chamar -se Egipto. As inundações anuais e regulares do Nilo foram a base de
agricultura e abasse de grandes melhoramentos na produção de alimentos. O
historiador grego Heródoto escreveu por volta de 50 a.C. chamou com justiça ao
Egipto o presente de Nilo.
Quando, os grupos sociais diferentes derivaram das formas
iniciais da divisão do trabalho, surgiu soluções de governo de alguns sobre
muitos. Ate o Heródoto, o historiador grego podia no sec.IVa.C.que o Egipto é
um dom do Nilo.
Para TAVARES (1998:85)
quando se fala do Egipto, mostra três emblemas importantes, o faraó, o rio Nilo
e as pirâmides, estes elementos nos trazem como referencia a civilização
egípcia, porque com base nestes elementos, podemos analisar a questão de artes,
religião e ate as crenças.
Localização
geográfica da civilização de Egipto
A oriente de Sahara, há um estreito e fértil vale por
onde corre o Nilo. É um dos maiores e caudalosos rios do mundo e nasce nos
lagos da África centrais. O vale está cercado de terras altas, ricas em
granitos, calcário e outras espécie que serve para construção, a oeste estende
se o deserto da Líbia e a leste uma zona igualmente desértica até ao mar
vermelho.
A norte e clima de baixo, terminado num delta, a sul o
rio corre entre escarpas elevadas e apresenta varias cataratas. A sul da
primeira catarata, a região tinha como nome de Núbia Kush. Há uns 50.000 anos
não havia ainda homens no vale do Nilo, as margens eram pantanosas e clima
insalubre.
Formação do
estado egípcio
Nos primeiros tempos os egípcios viviam em clãs. Cada
habitava uma pequena extensão de terra, devidas as necessidade comuns, os clãs
isolados foram se reunido em comunidades, que viviam em territórios chamados
“nomos”.
“Por volta de 3500 a.C. formaram se dois estados, cada um
com rei intitulado faraó. Cada estado possuía um crescente um sistema de
governadores, soldados e funcionários. Cerca do ano 3200 a.C. estes dois
estados, um no delta inferior ou do norte outro imediatamente a sul do delta
superior ou do sul fundiram se num só estado apenas seis (6) séculos a pois a
unificação de dois povos primitivos reinos o faraó keopes, mandou edificar,
como no vale do Nilo
abundava animais. Assim, cada clã de caçadores considerava como ser o animal
como seu deus protector passado a designar se pelo nome desse animal.
Cada nome tinha a sua designação particular que pode se
lhe identificar, e assim destaca se os princípios nomes que podem ser: falcão,
mote das serpentes, chacal. Coelho, vaca negra e outros nomes que eram
atribuídos dentro do estado de Egipto.
De acordo com RECAMA (2006:60) por volta de 350 a.C. alguns nomes reuniram se formando dois
grandes reinos: o de baixo Egipto no delta, o de alto Egipto no vale do Nilo.
Depôs de uma longa luta entre eles, o rei de alto Egipto “Menes” chefe do clã
falcão dominou o baixo Egipto e tornou se assim no primeiro faraó de todo
Egipto em 3200 a.C.
Algumas famílias começaram a apoderar se a melhores
terras e conseguiram obter maiores produções agrícolas. Devido aos bens
acumulados aos chefes desta família conseguiram importar certa sobre os outros
invocando um poder que os antepassados lhes conferiam. Assim foi se criado uma
aristocracia economicamente poderosa. Ele passou a exercer um forte poder para
conseguir dirigir as comunidades nos trabalhos anuais de organização dos Nilo.
Toda terra era considerada a propriedade de faraó e ele governava o Egipto
através dos governadores escolhidos entre os chefes dos clãs mais importantes.
Estes recolhiam o impacto de todo povo e por ordem de todo fardo, mobilizavam
os homens para a guerra contra povos vizinhos.
Fase da
civilização egípcia
De acordo com GIORDANI (1972:110) a história da civilização egípcia novo e época baixa. Estes dividem se
habitualmente em cinco (5) peritos: época tini-ta, império antigo, império novo
e época baixa. Estes períodos são separados uns com os outros, em geral, por
épocas crise e perturbações. Cada período incluindo varias dinastias.
Para estes autores eles dividem a civilizações egípcia em
cinco fases principais, mais também, ele também acrescenta as fases
intermediárias da civilização egípcia. Estas fases caracterizam o declínio e
florescimento de uma nova fase e segundo o surgimento de nova dinastia. Nenhuma informação que podia fazer justiça a longa
expendida história do antigo Egipto. Mais será útil pelo menos com uma
informação viável da evolução desta civilização, essa informação consiste em
cinco (5) períodos principais de desenvolvimento e mudança.
O primeiro período foi profundamente inventivo de
desenvolvimento inicia, lá seca de qual, as informações revelam ainda não tão
profundamente. Formaram se os reinos superiores e inferiores de Egipto e depois
se fundiram num único reino.
Isto deve lugar sob liderança de um rei chamado NERMER,
que parece ter cito o primeiro a usar coroa branca do Egipto superior e
vermelha do Egipto inferior, posteriormente as duas coroa fora reunidas num
único símbolo.
Segundo DAVIDSON (1978.12) é o primeiro período da existência da civilização egípcia. De acordo
com a tradição recolhida com o historiador Heródoto, o fundador da primeira
dinastia teria sitos já referidos anteriormente, menes, responsável da
unificação do norte e do sul, mas esta união era instável este período tornou
apenas alguns séculos.
Império antigo
(92780 a 2280 a.n.e)
Neste período,
o poder central instaurado na capital, menre força se, varias expedições é
levada a cabo contra os povos vizinho: ao sul, Núbias a leste, no sinais, a
oeste na Líbia a época em que são construídas pirâmides de KEFFREN, KHEOEESIN,
E MIKERINOS, nomes de faraós celebre se mais perfurações internas e inclusões
de tribos vindas da Arábia põem o fim deste período.
Segundo TAVARES (1998:80) o império antigo começa da primeira e a segunda de dinastia 3500-2000
a.n.e. as duas primeiras dinastias, bastante mal conhecida e estabelecidas em
Mênfis, devem ter contemplado os fundamentos sociopolíticos, artístico, já
existente, graças a congregação de todos os esforços económico e espirituais do
vale. Isso permitia dos florescimentos da terceira e da quarta dinastia que
se distinguiram pelos grandes pirâmides de KHEOPES, KEFFREN e MIKERINOS. A
partir da nova quinta dinastia (invasores vindas de norte) mas também, sem
dúvida sob elevações populares, para aceder o privilégio dos julgamentos de
OCIRES reservados até ai ao faraó.
A seguir vem o chamado reino antigo, entre os seus faraós
contaram-se KHEOPES, KEFFEREN e MIKERINOS que construíram apiramente de gizenho,
perto da cidade picairo que surgiram muito mais tarde eles e outros faraós
deste período dominavam uns pais de crescente prosperidade.
Império médio
(2130 a 1600 a.n.e)
A unidade de reino e restabelecido e os invasores
expulsos. Realizam-se então grandes instruções de templos, túmulos e palácios,
que revela o grande poder e riqueza dos faraós a núcleo e a conquista até ao
segundo carácter e a influência de civilização egípcia entende-se além
fronteira. Mas os Hicsos, nome que os egípcio davam aos povos estrangeiros
provavelmente vindo da Ásia e ilustram-se na região e submeteram todo o Egipto
na sua autoridade durante séculos.
O restaurador vindo do sul sob o signo de deus amon
Amenhemat I que expande para a Ásia o khopes (Hicsos), depois de ter restaurado
a ordem e em particular os tempos cultos e livros dos mortos. A partir das
terceiras invasões recomeçará com mas intensidade e a dinastia e a sétima
dinastia e fundada pelos Hicsos, invasores asiáticos que se dizem
reis-pastores, mas que não passam de facto de nómadas sem grandes prestígios e
o momento em que o José da bíblia e chamado por um dos destes reis para seus
ministros, o que aumentou consideravelmente a economia judaica. Esta dinastia
não deixa vestígio a perante de civilização.
Império novo
(1580 a 1085 a.n.e)
Uma vez os expulsos Hicsos, o reino reencontra a sua
independência. E a época dos grandes faraós como Tutmes III, e Ramsés II. Uma
grande parte da Ásia ocidental e conquistada e paga tributa.
A núbia e de novo anexada ao Egipto. Uma brilhante
civilização desenvolveu-se delas são testemunhos os tesouros descoberto no
tumulo do rei Tutankamon. O império novo a cabe por desaparecer, por um lado de
vida ao enfraquecimento poder real perante poderes de sacerdotes e dos
governadores de províncias que tornaram poderosas por outro lado devido a
invasão do mar (piradas) a partir de então o Egipto conheceu um longo período
de esgotamento.
De acordo com KI-ZERBO (1972:85) a menos fins vindo do
sul repeles os Hicsos fixa-se em etapas instaura a paz a prosperidade por dois
séculos. Com Ramsés produz um processo surpreendente da civilizações como
testemunhos Sarna que, luxer o vale dos e o centúrio de Dier el babar.
Época baixa
(1085 a 525 a.n.e)
Período do declínio caracterizado por um enfraquecimento
do poder central, uma crescente independência da aristocracia (chefe de
província sacerdotes), sob elevações frequentes e cada vez mais importantes das
classes explorada (camponeses, artesãos escravos). Esta situação vai levar desmembramento da civilização
egípcia e a sua conquista e submissa. Deste modo que apesar de vários períodos
de perturbação interna, o Egipto conheceu durante cerca de 3000 uma civilização
brilhante que influencio todos outros povos do Mediterrâneo.
Porem a partir do primeiro milénio antes da nossa era o
aumento das revoltas dos camponês e dos escravos, esgotamento provocada pelas
guerras de conquistas e à diminuição de poderes, dos faraós, levaram ao estado
egípcio a um enfraquecimento tal que não pode resistir as conquistas sucessivas
de que foi vitimas dos assírios, em 671 a.n.e., dos persas, 525 a.n.e.,
finalmente dos gregos e dos romanos.
Organização
sociopolítica da civilização egípcia
A civilização egípcia e das mais brilhantes criações dos
espíritos e da vontade dos homens. Muitas são evidências que mostram a sua
grandeza.
De acordo com RECAMA, (2006:62) do ponto da vista social distingue-se de outras civilizações pelo
carácter hierárquico da sua sociedade: na base encontrava-se o povo anónimo dos
camponeses, com uma vida dura, no topo estava os faraós, com uma vida
requintada e dourada. Eles distinguem-se dos homens comuns pelas suas
participações na divindade, com direito da vida de morte.
Entre os dois extremos existiram varias classes, como os
numerosos artesãos (sapateiros, ferreiro, ourives e joelheiros, padeiros entre
outras especialidade que existiam dentro do estado egípcio). Segundo, GERDANI (1972:110) a classe social na fase de
maior desenvolvimento do império, a sociedade egípcia apresentava-se fortemente
hierarquizada, mas na essencial dividida em duas classes fundamentais. Uma classe dirigente, “privilegiada”, formada pela
aristocracia da corte e dos nomes pelos sacerdotes e por altos funcionários:
Uma massa de explorados, sobrecarregado de impostos e de
trabalhos formada essencialmente por camponeses, artesãos e escravos. Para a
compreensão da estrutura da sociedade egípcia, encontramos como um elemento
muito capazes de manusear, assim na pirâmide da hierarquização egípcia,
encontramos o faraó no topo e seguida dos sacerdotes, escribas, artesão,
funcionário, soltados e camponeses, assim qualquer que podia ascender o trono
no artigo Egipto era designado pelo faraó e que o seu poder era considerado de
um poder divino e todos estava o sujeito a respeita-lo e que ninguém podia
refuta-lo.
No topo dessa hierarquia social encontrava-se o faraó,
chefe superno e sagrado, de poder ilimitado, ele era considerado um deus na
terra e todos os egípcios lhe deviam respeito total, ser autorizado, beijar o
seu pé, em vez de beijar o solo era considerado um favor. Cada faraó subia no trono era considerado como deus
horas, nascente ao morrer com deus Osiris o sol poente.
Nos primeiros tempos da existência do estado egípcio o
faraó raramente se apresentava diante ao povo, ninguém podia olha-lo diferente
e todos deviam inclinar-se até ao chão na sua presença. Mas tarde na época de
grandes conquistas militares, o faraó manchava afrente das suas tropas, como
chefe supremo da exercida aproximando-se assim mais dos homens. O faraó tinha
também, como de um chefe, as funções do nomear os monarcas, dirigir e controlar
a produção agrícola e administrar o império, com isso o faraó para poder
controlar todo o seu poder era auxiliado por um grande número de funcionário e
aristocracia da corte.
O faraó
Todo o soberano que ascendia no trono era denominado de
faraó e como o resultado considerava-se que o poder era divino ninguém podia
olhar pela sua face, e era considerado o deus da terra.
Exercia um poder praticamente absoluto e era rodeado de
guarda para sua protecção era de detentor de um deus que era venerado em todo o
império e devia prestar-lhe respeito sem haja qualquer refutação, o faraó era
considerado o senhor das duas terras o de altos e o baixo Egipto, com o símbolo
de união de duas coroa a vermelha de alto Egipto e a branca do baixo egípcio.
Os
escribas
Eram funcionários reais encarregados de registar todos os
documentos importantes do estado. Eram além de isso, os controladores da vida
económica, pois todo o gado e terras que as comunidades aldeãs possuíam assim,
como as vinham, as árvores de frutos e o excedente da produção. Fixava os
impostos que pegavam em cereais ou outros produtos comestíveis. Controlavam as
grandes obras de construção e da irrigação do estado, detinham um conhecimento
da escrita que lhe dava acesso e devido as funções que desempenhavam os
escribas tornaram-se uma classe de prestigiosa.
Os camponeses
A massa dos explorados era constituída por vários grupos
sociais no Egipto, o trabalho agrícola de que dependia era efectuado
basicamente pelos camponeses.
O camponês era teoricamente um homem livre, não podendo
ser vendido, nem comprado, mas era tão explorado ou mais do que escravo, não só
se dedicava agricultura, mas também exercia outras funções dentro do estado egípcio.
Servia também no exército, e quando pretende resistir era reprimido pelo
capataz ou pela guarda real, pagavam impostos frutos do trabalho das terras.
Artesão
Deste o segundo milénio a.n.e., desenvolveram-se
actividades artesanais, que fabricavam instrumentos que levavam os seus
produtos para encruzilhada dos caminhos para efectuar trocas com outros
produtos que careciam. Além desta, existia uma outra classe de artesanato
especial, que trabalhavam nas oficinas privada de faraó, dos sacerdotes e dos nobres
que eram vigiados pelo capataz durante a execução dos trabalhos obrigando-os a
executar obras luxuosas.
Escravos
A escravidão existiu deste muito cedo na sociedade
egípcia, mas era inicialmente uma escravidão típico patriarcal, o escravo vivia
integrado na comunidade ideia, produzindo ao lado membros das famílias. Com as
conquistas do estado egípcio, ascendeu o número de escravos, porque a maioria
era prisioneiro de guerra. Foram colocados aos serviços de faraós, de
sacerdotes e de alguns outros funcionários, os escravos passaram a fazer os
trabalhos mais duros transportando várias cargas, construção de grandes
monumentos e exploração de minas.
Agricultura
Na sociedade egípcia a principal actividade económica era
agricultura, antigos egípcios dividiam o ano em três estacões (3) de acordo com
os trabalhos do campo: a sacha, a sementeira e a colheita.
Para GIORDANI (1972-115) Egipto antigo, os camponeses eram indivíduos responsáveis pelo
pagamento de impostos, não, mas também assegurar a actividade produtividade
para o sustento da população egípcia.
Mas cultivar era preciso regularizar o rio, para isso
construíam diques ao longo das margens do rio e dividiam o vale em quadro que
depois eram escavados e delimitados. Em fins de Agosto, fazia aberturas nos diques para as
águas das cheias passassem para as covas. Mais tarde, fechavam as aberturas com
lados e pedras e as águas permaneciam contidas nas covas, durante dois meses,
até as terras se saturarem da humidade por meio de canais levavam a água a
áreas mas distantes.
Comércio
O excedente da produção agrícola e artesanal resultante
do trabalho do povo egípcio era entre aos faraós e a classe dos aristocratas
dos sacerdotes. Assim se acumulava riquezas nas suas irmãs, era com elas que
estas classes ricas compravam produtos de luxo trazidos de outras regiões por
comerciante estrangeiros: tecido de lã, de cores brilhantes, vasilhas de ouro
ou de pratas, unguentos e perfumes, madeira negras e rosas, vários objectivos
de vidro e de cerâmica. Devido a concentração de bens na sua mãos o faraó tinha
monopólio de comércio a longa distancia, importava ouro vindo na Núbia ou kush
e a prata do médio oriente, os perfumes e as pedras preciosas da arábia
meridional o marfim da Líbia e do Sudão as peles e o ébano e os produtos aromáticos
da África tropical, o cobre do Sinai, por via fluvial ou por caravana. Os
egípcios exportavam o linho, os cereais o papiro e o vidro. No império médio o comércio foi mais activo do que no
império antigo, os faraós mandavam expedições comerciais a fenícia e a Grécia
desta forma surgia um importante constituído por mercadores.
A ciência
No antigo Egipto, havia o desenvolvimento da ciência,
muito antes do desenvolvimento científico grego do século IV, dai o
desenvolvimento de algumas ciências que fazia do Egipto uma grande e grande
civilização. Os principais ramos científicos do Egipto foram: a astronomia, a
medicina, a arquitectura.
A astronomia
Foram os egípcios primeiros a se preocuparem com os
movimentos astronómicos que sempre abalava os seus interesses. Os egípcios
inventaram o primeiro calendário baseado nos doze meses, sete dias durante uma
semana, vinte quadro hora e trinta dias. O calendário egípcio estava
estruturado com a excepção de dois dias meses de Fevereiro qual atribuídos aos
meses com nomes dos imperadores nomeadamente Julho em homenagem ao imperador
Júlio César e augusto em homenagem ao imperador Octávio César.
A matemática
Os egípcios eram excelente matemático da época que
corresponde a sua civilização, cada indivíduo, pastor assim como camponês sabia
calcular os seus excedentes, para o pagamento de imposto, o consumo até para
reservar as sementeiras. Aos artesãos sabiam calcular o custo de cada produto
que eles fabricavam.
Medicina
E mais antiga como a própria civilização egípcia, elas
descobriu a circulação do sangue antes da descoberta europeia no século XVI,
eles eram excelentes curadores de doenças e sabiam fazer as cirurgias podendo
neste contexto nos faz curar os doentes assim como endireitar um osso quando
tivesse entorse, assim como a quebra de osso. Existiam curandeiros com
especialidades tradicionais porque os egípcios eram mágicos e podiam na
medicina fazer uma cura usando magia.
A arquitectura
No campo de arquitectura, os egípcios desenvolveram uma
arte, eles construíam grandes edifícios. Mas também na área arquitectura está
relacionada com a questão das crenças. Onde pode se encontrar a área religiosa,
a vida além da morte podendo neste contexto nos faraós mandar construir
pirâmides. A construção de pirâmide era uma tarefa pelo qual podia mostrar o
poder dos faraós não classe dominada.
A escrita
De acordo com TAVARES (1998:76) foi o francês CHAMPALION o primeiro arqueólogo que descobriu a escrita
egípcia decorada numa pedra roseta, em 1774.
Onde através da sua inteligência e experiência conseguiu
decifrar as escritas egípcia com três caracteres mais importante relacionado
com as línguas gregas e romana.
A
religião
O homem ocidental moderno tem a religião como algo a
parte dos outros aspectos da vida. Acções do dia-a-dia não têm um sentido
religioso. Muitos povos, entretanto, vivem a religião da própria identidade
etnia, todas as acções e pensamento tem um sentido religioso, ignorando, desta
forma, o conceito de religião. Os egípcios eram assim. A religião impregnava suas
vidas em todos os aspectos, não só as referentes as pessoas como de tudo que os
cercava: da cheia no Nilo a morte de um gato. Tudo dependia da disposição dos
deuses. Não havia separação e entre a religião e estado. “ Dar a César do que é
do César e a deus do que e de deus” não faria sentido porque o faraó era deus.
Dai o facto de civilização egípcia ter-se desenvolvido a tão alto grau nas
ciências e nas artes, notadamente na medicina e na arquitectura, dever-se a
religião. A religião produziu uma coesão que ajudou a civilização egípcia e
sobreviver quase 3.000 anos sem grandes mudanças.
Segundo TAVARES (1998:68). A religião egípcia pode ser
classificada em politeísta com apresentação de vários deuses (Osíris, deus sol,
Amon, ra, etc.) e também a religião monoteísta (com apenas a deus Aton)
introduzido pelo faraó Aquinaton, por mais que encontro muitas resistências dos
povos factos que o seu assassinado.
A região egípcia tem origem egípcia na pré-história. A
religião surge para explicar os fenómenos naturais para diminuir ansiedade
diante dos desconhecidos e manter a prudutividade.com qualquer povo primitivo
os egípcios respeitavam a natureza e seus fenómenos a ferocidade do leão a
forca do crocodilo os cuidados maternais da vaga. Isto fez com que as primeiras
divindades fossem relacionadas com fenómenos da natureza e também tivessem
formas de animais. Mesmo que se ocupassem em cuidar e dirigir os humano
anubiasguartas dos túmulos e deuses dos mortos. Representado por chacal
deitado. Essa associação do chacal com os mortos se deve ao facto de ele
desenterrar ossos humanos que levou os egípcios a colocarem pedras sobre as
sepulturas. Esse talvez fosse o embrião das grandes construções. Mais tarde ao
agruparem-se os nomos, cada nomo teve seu animal divindade: boi, vaca, falcão,
entre outros animais. Adoravam o sol quando nascia horus quando atingia ponto
mais alto do céu Amon rã e quando se punha ao entardecer: Osíris.
Este deus também estava muito ligado ao desenvolvimento
histórico do povo egípcio horus foi deus da formação do estado: rã o deus de
manfes (primeira capital). Amon o deus de tabas (capital do império médio).
Este último foi associado no império novo formando num deus único amon-rã.
Osíris era também deus de vegetação que todos os anos
morriam afogados pela cheias mas que depois dela nascia o seu mito que falavam
da morte e de ressurreição, exprime a realidade que rodeava os egípcios e que
para todos fundamental. O renascer constate das plantas o alternar do dia e da
noite as fases da lua, as estacões do ano entre os outros fenómenos. Os
egípcios adoravam também o rio Nilo (hapis), porque das suas inundações
dependia a toda vida do Egipto. Da mesma forma que o sol voltava todos os dia e
que vegetação renasce os egípcios pensavam que também as pessoas renasciam
depois da morte. Assim para esta.
Processo de
mumificação no antigo Egipto
No Egipto antigo, havia a crença na vida além da morte,
esse muito surgiu na medida em que eles comparavam os efeitos da natureza com
os factos da sua vida quotidiana. O nascer desaparecer do sol o encher do rio
Nilo e o desabamento das águas florescer das plantas que encontravam se
cobertas pelo rio Nilo e outras comparações como ao nascer e afim da lua fazia
dos egípcios acreditarem que depois da vida física existia mais uma outra forma
de viver no túmulo dai que para eles era necessário proteger o corpo e a sua
conservação em lugares denominados sarcófagos depois de um longo processo
chamado de mumificação.
Assim a mumificação era um processo segundo qual os
egípcios levava o corpo decoravam a frio e colocava no local com formado de
corpo humano e de seguida conservam no tumulo dai, esta forma de pensar estava
ligada a grande inteligência egípcia como brilhante civilização da época. Para
tal, surge a intuição de construir pirâmides para os corpos faraós dessa época
onde eram conservados com os seus objectos de uso, portanto, a questão da
desigualdade social se verificava mesmo na morte, porque o processo de
mumificação não era para qualquer indivíduo, mais si aquela classe privilegiada.
De acordo com GIORDIAN (1972:133) segunda a vida era preciso conservar cadável: dai a mumificação dos
mortos e sua colocação em sarcófagos, decorados de frescos, que representavam
cenas da vida do de fundo.
Parem, nem todos egípcios podiam ter acessões aos mesmos
túmulos ou a mumificação, que era muito cara: assim a desigualdade entre os
homens encontrava-se também na morte. Por tanto a religião reflectia por um
lado as preocupações quotidianas dos egípcios numa época em que a ciência e
técnica ainda não eram capazes de explicar os fenómenos naturais por eles
observados. E por lado as mudanças históricas que si fora operado ao longo da
vida desde povo.
O culto dos mortos. Uma dos aspecto mais fascinante da
religião egípcia e sem duvida o cuidado que todos tinham pelos mortos, por
causa da crença na sobrevivência para além da vida isto quer dizer que a vida
além da morte. Para os egípcios a morte eram separação elemento corporal do
elemento espiritual (o Ba e o Ka) o Ba era traduzido com alma elemento
representado por uma ave com cabeça humana. Enquanto o Ka alguns pensam que era
duplo uma espécie de reflexo e matérias do corpo que residia no homem a que
confere pela sua. Esta crença era muito alagada que alma. Mesmo esperado do
corpo continua a ter necessidade para subsistir. Por isso se o corpo fosse
destruído. Também a alma desaparecia definitivamente. Eles acreditavam que a
morte era aniquilação.
O livro dos
mortos
Os egípcios eles preservavam o culto dos morto onde
existiam os códigos dos julgamentos dos mortos era encabeçado por deus Osíris,
que era rodeado por alguns animais devoradores caso individuo mostra-se défice
na balança da justiçando deus, os reis julgavam os mortos com seu elenco e
mondava os que em vida comédia os crime dai era segundo morte caso cadáver
fosse justo era dado as boas vindas e passaria a viver com deus e podia viver
no paraíso. A balança de julgamento podia mostrar os erros cometidos pelas
mortes antes de morrer.
Decadência a civilização egípcia durou muito tempo com
suas brilhante cultura. No Egipto vigorou varias dinástica. A razão disso. E
cada fase da civilização egípcia envolve uma dinastia e cada fase indica o
declínio e consequentes invasões dos outros povos. Por tanto. A invasão de
outros povos e a razão fundamental que levou o principio de fim de civilização
egípcia no século IV e III uma campanha levada a cabo com os persas liderados
por cirros II seu filho (seu sucessor) invadiu o norte da África submetendo uma
parte de Egipto numa campanha seguinte foi prosseguida por Alexandre educado
por Aristóteles invadiu o Egipto e formou as grande cidades denominados de
Alexandre era o fim e ultimo da civilização egípcia com uma duração de cerca de
cinco milénio a brilhar.
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