A civilização Fenícia
Origem:
O termo fenício, por intermédio do latim poenicus(
posteriormentepúnicos), vem do grego antigo phoinikes, atestado desde Homero, e
influenciado por phoînix, “púrpura tíria”, “carmesim”; “murex” (que por sua vez
vem de phoinos “ vermelho cor de sangue”). O termo foi atestado no linear B
como po-ni-ki-jo, de onde teria emprestado do egípcio antigo Fenkhu (Fnkhw),
“povo sírio”. A associação entre phoinikes e phoînix espelha uma antiga
etimologia popular presente no termo fenício, que associava kina’ahu (“Cannã”,
“Fenícia”) com kinahu (“carmesim”).
A civilizaçãofenícia desenvolveu-se na fenícia, cujo
epicentro se localizava no Norte da antiga Cannã, ao longo das regiões
litoraneas no norte dos actuais Líbano, Síria e norte de Israel, os Fenícios
eram povos de origem Semita, por volta de 3000 a.C.estabeleceram-se numa
estreita faixa de terra com cerca de 40 km de largura, situada entre as
Montanhas do Líbano e o mar Mediterrâneo. A região era conhecida entre os
nativos como kina’ahu, forma citada nos séculos antigos a.C. Por Hecateu sob a
forma (influenciado pelo Grego) de khena, e seu povo como kena’ani..
Localização
Geográfica
A civilização
Fenícia ou melhor a Fenícia terra de marinheiros e comerciantes, ocupava uma
estreita área entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do Líbano. Actualmente
essas regiões correspondem ao Líbano e a parte da Síria e norte de Israel.
O território
habitado pelos Fenícios era uma pequena faixa de terra limitada ao norte pelo
golfo de Isso situado além do rio Eleutero (Hoje Nahr-el-Hebir), ao Sul pelo
monte carmelo, a este pelo Mediterrâneo e a oeste pela cadeia do Líbano.
Esta última, cujo o nome significa Branco, forma uma
muralha de difícil acesso com altitudes que vão em alguns pontos, além dos três
mil metros. Seus prolongamentos atingem o próprio litoral, e ai terminam a
brutalmente dividindo a pequena Fenícia em sectores isolados, tornando a via
marítima quase a único meio de comunicação interna. Esta configuração é uma das
razões pelas quais a Fenícia não formou já mais um verdadeiro Reino mas uma
série de pequenos Estados que se revezavam na Hegemonia.
Segundo HERÓDOTO apud GIORDANE, afirma que:
“Os Fenícios habitavam outrora as margens do mar Eritreu, mas havendo passado de
lá para o litoral Sírio, ai se
instalaram”.
Segundo os Historiadores árabes, os Fenícios atravessaram
a garganta da península arábica, de embocadura do Eufrates ao vale do jordão.
Tal afirmação combina com a teoria segundo a qual as migrações semíticas que
conhecemos, em sua maioria partiram do deserto arábico. Os Fenícios
edificavam suas cidades nos cabos, de preferência nos que estivessem próximo de
alguma Ilha, pois tal situação possibilitava, em caso de guerra um seguro
abrigo para as populações e facilitava igualmente a existência de mais de um
ancoradouro para as embarcações.
A Fenícia era cortada por pequenos rios, que
transbordavam na estação das chuvas e permaneciam semi-secos durante o verão.
Vida Económica
Os Fenícios
souberam aproveitar ao máximo o pequeno espaço de que dispunham para as
actividades agrícola, estendendo-se desde as planícies aos terraços da encosta
da serra. Como a rocha aflorasse quase em toda a parte, havia duas espécies de
cultura: os cereais nas planícies de aluviões, as culturas arbústeas (palmeiras,
videiras, oliveira, etc.) nos terrenos pedregosos em que toda outra exploração
era impossível.
A população Fenícia praticava também o cultivo de árvores
frutíferas, o azeite e o vinho serviam para os gastos local e também para a
exportação. Duas outras actividades que faziam parte da vida rural dos Fenícios
são: a criação e exploração das florestas, fornecia madeira para a fabricação
de navios e para a exportação. Os recursos florestais do Líbano pareciam, então
inesgotáveis. A madeira exportada era empregada, em terra distintas, para as
diversas finalidades.
Industria
Grande parte da população urbana estava constituída de
trabalhadores que desempenhavam suas actividades nos diversos ramos da
indústria Fenícia. Metais, vidros e tecidos eram os principais campos em que se
revelava a habilidade do artesão Fenício, a metalurgia servia principalmente á
satisfação da validade, os Fenícios eram povos de Espírito profundamente
mercantis. As jóias produzidas encontravam sempre uma freguesia interessada em
qualquer parte do mundo, o que explica a preocupação do povo Fenício em
fabricar, com grande habilidade, bom número de adornos de ouro, prata, âmbar e
Marfim. Plínio é o responsável pela lenda que os Fenícios teriam inventado o
vidro, Os Egípcios porém, empregavam o vidro apago enquanto os Fenícios
fabricavam também o vidro transparente. As vidreiras Fenícias de Tiro e de
Sídon eram famosas na Antiguidade.
Navegação e
Comércio
Navegantes e
comerciantes, eis como estão acostumados a caracterizar a civilização Fenícia.
Os Fenícios foram alguns dos maiores comerciantes de seu tempo, e deviam muito
de sua prosperidade ao comércio. Inicialmente mantinham relações comercias
apenas com os gregos, vendendo madeira, escravos, vidro e a púrpura de Tiro em
pó. Esta celebre tinta de forte cor púrpura era muito usada pela elite grega
para colorir suas vestes.
A navegação foi o
instrumento por excelência das actividades comercias das cidades Fenícias, a
situação geográfica da Fenícia favorecia aos habitantes a prática da navegação.
No tráfico fenício predominava os objectos de luxo como: Perfumes, Incenso,
Púrpura, Pedras preciosas, bordados, etc. Transportavam e negociavam também com
madeiras, couros, betume, vinhos, etc.
Os sidónios dominavam principalmente o comércio desde o Mar
Negro ao Mar Egeu. Mas foram, sobretudo, os tírios que descobriram o ocidente.
A descoberta do ocidente pelos fenícios no século XI a.C abre na História da
Humanidade uma era nova com a descoberta da América no fim do século XV.
As bases comerciais fundadas pelos fenícios eram ou
simples feitorias, depósito de mercadorias situados em lugares de difícil
acesso, fortificado e guarnecido por marinheiros e comerciantes, ou concessões
feitas por outros povos para facilitar o comércio com o interior do país, ou
ainda verdadeiras possessões e domínios.
O mercado fenício aliava a perspicácia com que percebia
os diferentes costumes e modas dos povos por ele visitados á rapiz com que
transportava as mercadorias solicitadas. Zelosos do monopólio que exerciam nas
mais distintas regiões, os audezes navegantes associavam às mercadorias
negociadas, relatos fantásticos e assustadores que desanimavam quais
concorrentes.
Em 1200 a.C., os fenícios foram por século a principal
potência naval e mercantil. O comércio fenício fundado com base na tinta
conhecida como púrpura tíria, uma tinta de um púrpura profunda, derivada da
concha do molusco gastrópode Murex. Os fenícios estabeleceram entrepostos
comercias ao longo do Mediterrâneo, dos quais o mais importante, estrategicamente,
era Cartago, no Norte da África.
Estrutura
Político-Social
Não é fácil
retratar a estrutura político-social das cidades fenícias, devido as condições
político-social que variavam no tempo e no espaço, é sabido que as cidades
fenícia tinham por frente um rei. E tal função é, normalmente, hereditária. As
cidades fenícias foram repúblicas marítimas no sentido próprio do termo.
As cidades fenícias
tiveram regimes políticos que podemos classificar de monarquia hereditária ora
absolutas ora de poderes limitados, e regimes políticos que podemos classificar
de repúblicas aristocrática. O rei, às vezes, era senhor absoluto, outras vezes
era controlado por um conselho de anciãos e por magistrados. Uma aristocracia
formada de ricos comerciantes, armadores e proprietários territoriais dominava
a política social e lutava, às vezes, entre si pelo poder governamental.
Fazendo parte da
classe dominante, existia um clero poderoso formando uma verdadeira casta
sacerdotal. As inscrições provam que os principais sacerdócios eram o apanágio
de alguma família que possuíam sem dúvida um monopólio análogo ao que `se havia
constituído em Israel em proveito da estirpe de Aarão. A influência do
clero foi utilizada, às vezes, para o controle do poder. Tal foi, por exemplo,
em Tiro, o caso de Itobaa I, sacerdote de Astarte.
A população das
cidades era constituída, em grande parte, de numerosos proletariado urbano que
se dedicava às diversas ocupações industriais. A população rural vivia sob
rigorosa opressão. Todos os campos eram propriedades da coroa ou dos templos,
ou possessões hereditária das famílias dominantes. O dízimo era uma
contribuição territorial que devia ser paga ao senhor e ao deus da terra.
Ideologia
No plano
ideológico, os fenícios eram politeístas, e cultuavam diferentes divindades,
muitas oriundas de culturas vizinhas. Os fenícios conservavam ritos bem
arcaicos, como a prostituição divina e o sacrifício de crianças ( em particular
dos primogênitos) e de animais. A maioria dos rituais religiosos eram feitos ao
ar livre e possuindo, ao centro, ao centro uma capela ou uma pedra sagrada.
Diante da capela ou da pedra havia um altar para os sacrifícios. Esses deuses eram cultuados em diversos
lugares, mas cada cidade possuía seu próprio patrono. Os fenícios chamavam seus
deuses alonim( plural de el= deus)
ou então baalim ( plural de baal=
senhor).
- Malqartera o baal de Tiro, seu nome significava “deus da cidade”;
- Dagonera o baal do litoral fenício, era cultuado principalmente em Asdod ;
- Eshmun, deus de Sídon, era identificado pelos autores gregos como Asclépios.
Em Gebal e em Beirut prestava-se culto a um baalat
(feminino de baal). A deusa de Gebal, Ashtart, era a personificação da
fecundidade, deusa da maternidade e da fertilidade, a deusa-mãe, além do seu
deus protector cada cidade fenícia possuía outras dividade nacionais e
estrangeiras, principalmente mesopotâmicas, egípcias e gregas. Ao lado do culto
aos deuses propriamente ditos, os fenícios veneravam as montanhas, as águas, as
pedras e as árvores sagradas.
Os fenícios ofereciam
aos seus deuses sacrifícios de animais como: bois, cervos, bodes, cordeiro,
pássaros, etc. Quando o sacrifício era de grande importância, costumava-se ser
comemorado por meio de uma estela votiva.
Os fenícios acreditavam a vida além-túmulo, para eles a
sobrevivência da alma, estava intimamente relacionada com a sorte do cadáver,
dai que os fenícios preocupavam-se com a conservação do mesmo. Sepultavam-no
com objectos de uso corrente do morto tais como lâmpada, vasos e jóias. Os
fenícios adquiriram o hábito, certamente por influência dos egípcios, de
mumificar pelo menos cadáveres das pessoas mais importantes.
O idioma fenício
está classificado no subgrupo canaanita do ramo noroeste da família linguística
semita. O grande contributo para humanidade da civilização fenícia foi a
invenção do alfabeto fenício, descrito como um adjad, uma escrita que não
representava as vogais. A arte fenícia não
tem as características exclusivamente que as distingue dos seus contemporâneos,
isto se deve por ter sido altamente influenciada por culturas artísticas
estrangeiras, principalmente o Egipto, Grécia e Assíria.
Decadência
Para a decadência
da civilização fenícia contribuíram alguns factores como a lutas pelo poder e a
dominação por parte de algumas civilizações que se consagravam poderosas, como
é o caso do Ciro, o grande rei da Pérsia, conquistou a fenícia em 539 a.C. Os
persas dividiram a fenícia em reinos vassalos, e alguma parte da população
fenícia tinha migrado para Cartago e outras colónias depôs do domínio persa. Em
350 e 345 a.C. uma rebelião em Sídon liderada por Tennes foi esmagada por
Alexandre.
Alexandre conquistou Tiro em 332 a.C, após o cerco de
Tiro. Alexandre foi excepcionalmente cruel com a cidade, executando 2000 de
seus principais cidadãos, em seguida tomou posse das outras cidades de maneira
pacífica, o soberano de Árados submeteu, o rei de Sídon foi deposto. A ascensão
da Grécia helenística gradualmente tomou o lugar dos resquícios do antigo
domínio fenício sobre as rotas comercias do leste do Mediterrâneo. A cultura
fenícia acabo por desaparecer totalmente em sua pátria de origem, embora
Cartago tenha continuado a florescer no Norte de África, controlando a
mineração do ferro e metais precioso na Ibéria, e utilizando seu poder naval
considerável e seus exercícios de mercenários para proteger os seus interesses
comercias, até a eventual destruição pelas tropas romanas em 146 a.C., no final
das Guerras Púnicas.
Depois de Alexandre a pátria fenícia foi controlada por
uma sucessão de soberanos helenísticos, com a exceção de Árades foi dominada
pelos Ptoltmeus do Egipto. Em 197 a.C a Fenícia juntamente com a Síria
Selêucidas. A região fico cada vez mais helenizada, em 126 a.C., seguida por
Sídon III a.C., Toda a Síria incluindo a Fenícia, foi capturada pelo rei
Tigranes, o Grande da Armênia, de 82 a 69 a.C., o monarca foi derrotado pelo
general romano Lúculo. Em 65 a.C., Pompeu, o Grande finalmente incouporou o
território à província romana da Síria.
Origem
A palavra palestina
deriva do Grego Filístia ( Philistia), nome dado pelos autores da Grécia antiga
a esta região. A sua provável origem é creto-miceniana, uma das mais conhecida
vagas dos chamados “Povo do Mar” que se estabeleceram em várias partes do
litoral sul do mar Mediterrâneo, incluindo a área conhecida actualmente como a
faixa de Gaza.
Segundo a tradição bíblica os filisteus seriam oriundos
de caftor, termo associado à Ilha de Creta. Este povo é igualmente referido nos
escritos do antigo Egipto com o nome de Prst, no século II os Romanos
utilizaram o termo Síria Palestina para se referirem à parte Sul da província
romana da Síria. O termo entraria posteriormente na língua árebe e é usado para
referir-se a esta região. Mas o termo palestina para referir-se a uma nação,
surgio nos anos 40 quando começou-se o
processo de descolonização do Médio Oriente. A sua história esteve geralmente
ligada à história da Fenícia, da Síria e da Transjôrdania, limítrofes.
Localização
Geográfica
A palestina ocupava o território situado entre o
Mediterrâneo a oeste, o rio Jordão e o Mar morto a este, a chamada escada de
Tiro a norte ( Rasen-Naqura/ Rochha- Nqra, fronteira com o Líbano) e o wadi
el-Ariche a Sul (fronteira com o Sinai, tradicionalmente egípcio), ocupava uma
área de 27.000 km, a palestina era formada de um modo geral, por planícies
costeiras, uma faixa de colinas e uma cadeia de baixas montanhas cujo a
vertente oriental eram mais ou menos desérticas. Por causa da sua situação
geográfica, faz parte do corredor entre a África e a Ásia e ao mesmo tempo às
portas com a Europa.
Vida Económica
A principal
actividade económica era a agricultura, praticava-se o cultivo de trigo,
cevada, figo, azeitonas, uvas, tâmaras, romãs, maças, lenteinhas, nozes,
ervilha, chicória, agrião, etc. Além da plantação de alimentos, eram
encontrados cultivos especiais voltados para a produção de manufacturas, como
Rosas, para a produção de essências para os perfumes.
A actividade de
pesca, pecuária e extrativismo, também faziam parte da actividade económica da
civilização palestina. Banhada pelo Mediterrâneo, cortada por rios e possuindo
lagos, esta civilização possuía uma grande variedade de peixes, e desempenhava
um papel peculiar para abastecimento externo. Os produtos das cidades vizinhas
passavam directamente do produtor ao consumidor. Na palestina se praticava com
frequência o sistema de troca, actuavam também os mercadores ambulantes.
Nas indústrias
produziam linhos, praticavam a usura.
A influência da
Grécia sobre o comércio palestino sempre foi muito forte, razão pela qual os
filisteus sempre mantiveram intensas relações com o Oriente, sobretudo com a
Arábia que lhe fornecia os aromas para os perfumes.
A produção e a economia baseava-se essencialmente no
trabalho esclavagista, os escravos não eram considerados pessoas.
Os palestinos
praticavam o comércio, tanto interno quanto externo, também praticado o
comércio interno, pouco conhecido, consistia nas trocas locais e, sobretudo
visava o abastecimento das grandes cidades.
Quanto ao externo, importava-se produtos de luxos,
exportava-se alimentos.
Estrutura
Político-social
A Palestina nunca
foi sede de um poder que se estendesse para além das suas fronteiras. Pelo
contrário, esteve quase sempre submetida a poderes estrangeiros, sediados na
África, na Ásia ou na Europa. Regra geral, foi só sob as potências estrangeiras
que ela teve alguma unidade política. Parte do II milênio a.C. A situação mudou
nos últimos séculos desse milénio. Chegaram então à Palestina sucessivas vagas
de imigrantes ou invasores vindos do norte e do noroeste, das ilhas ou do outro
lado do Mediterrâneo.
Os historiadores
costumam designá-los com a expressão "Povos do Mar". Esses povos
fixaram-se sobretudo ao longo da costa. Os mais conhecidos entre eles são os
Filisteus que se fixaram sobretudo no sudoeste (costa oeste do Neguev e
Chefela). Aí fundaram vários pequenos reinos (Gaza, Asdod, Ascalão, Gat e
Ekron). Paralelamente aos reinos filisteus, constituíram-se primeiro o reino de
Israel no norte da Palestina e depois o reino de Judá, mais pequeno, na zona de
baixas montanhas do sul. Durante a maior parte da sua existência, Israel teve
como capital Samaria. Hebron foi a primeira capital de Judá, mas depressa cedeu
o lugar a Jerusalém.
Ideologia
A religião da palestina era monoteístas e os hebreus eram
essencialmente religiosos. De jeova seu único deus, dependei a lei e moral, ele
orientava, guiava e dirigia as principais acções e factos eram realizados por
sua indicação. No Sinai deu a Moisés as Tábuas da lei. Os sacerdotes tinham
muita importância, os profetas pregavam o arrependimento e a penitência,
anunciavam a vida do messias, entidade que daria aos Hebreus o antigo
esplendedor, eles acreditavam que Jesus Cristo, nascido no tempo de augusto,
quando todo o mundo esta em paz, era o Messias , que assegurava as doutrinas
que alguns apóstolos reuniam nos evangelhos ou novo testamento incorporado na
Bíblia, dando origem ao cristianismo.
Decadência
Para a decadência deste povo contribuíram as lutas
internas, a dominação por parte de outras civilizações como é o caso da
conquista de Sargão, da Assiria, conquistou Israel, originando o povo
Samaritano. Nabucodonosor conquistou Judá e levou os Hebreus para o cativeiro
da Babilónia. De que foram libertos por Ciro, da Pérsia, que os submeteu, como,
sendo Tito imperador Romano, revoltaram-se, mas, vencidos e expulsos da
Palestina, dispersaram-se por todo o mundo.
Bibliografia
GIORDANE, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 14ᵃ Edição, 2008.
Bíblia da
Jerusalém. São Paulo, 3ᵃ Edição, 2004.
JEREMIA, Joaquim. Jerusalém
no Tempo de Jesus: Pesquisa de História Económica Social no Período Novo
Testamento, São Paulo, 1983.
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